A janela é sempre a mesma, na memória um espaço preenchido parece vazio, mas não há falta na ausência. O tempo no relógio sempre falta e nunca muda. Paciência, limites, verdades ou mentiras, ao primeiro sinal de desespero permaneço calada, medos são muitos, mas o abraço é sempre o mesmo e as coisas para dizer, são muitas, mas o sentimento ainda é o mesmo: SOBRA TANTA FALTA.

~* Aline C. Petroni

23/01/08